Ilumine-se

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ALICE


Gente fina é aquela que é tão especial que a gente nem percebe se é gorda, magra, velha, moça, loira, morena, alta ou baixa. Ela é gente fina, ou seja; esta acima de qualquer classificação.

Todos a querem por perto...

Tem um astral leve, mas sabe aprofundar as questões, quando necessário. É simpática, mas não é bobalhona. É uma pessoa direta, mas não escravizada pelos certos e errados, sabe transgredir, sem agredir.

Gente fina, é aquela que é generosa, mas não banana.

Te ajuda, mas permite que tu cresças sozinha.

Gente fina não julga ninguém, tem opinião apenas.

Gente fina não esnoba, não humilha, não trapaceia, não compete, não engrossa.

Não veio ao mundo para colocar areia nos projetos dos outros.

Ela não pesa mesmo sendo gorda e não é leviana sendo magra.

Gente fina é que deveria virar tendencia.

Porque colocando na balança é quem faz toda diferença.
Eu conheço e faço parte de uma GENTE FINA... 

A MINHA ALICE, testada e aprovada...

O povo já aderiu, mas quem leva sou EU! 

Inha

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Quem "fui eu"?

Muitas pessoas se perguntam diariamente quem foram em vidas passadas, o mais interessante é que a grande maioria pensa que foi rei ou rainha, que foi “peça” importante dentro da história.

     Muitas pessoas se perguntam diariamente quem foram em vidas passadas, o mais interessante é que a grande maioria pensa que foi rei ou rainha, que foi “peça” importante dentro da história.
Não vemos nada de anormal com as pessoas que querem saber sobre seu passado nem tão pouco o fato de desejarem saber quem foram e onde viveram noutros tempos. A questão é que quase ninguém se imagina na "pele" de um “Judas”, por exemplo. Quem é que vai querer supor que fora Judas Iscariotes no passado? Absolutamente ninguém!
Quem irá aceitar a ideia de ter sido em outra vida, um personagem que transgrediu leis? Um assassino cruel? Ninguém. As pessoas vaidosamente querem é claro, imaginar que foram seres importantes, bons, famosos... Se analisarmos a quantidade de gente que diz ter vivido na época de Jesus Cristo, diremos que quase "toda a humanidade" que se diz cristã, esteve ali só naquela época!  Difícil, né?
E quanto a algumas mulheres que ingenuamente afirmam ter sido Cleópatra?! Quantas já o fizeram? Observamos durante anos a fio que muitos dos que creem na reencarnação, jamais afirmam ter sido um miserável ou um louco em tempos remotos, é mais fácil ouvir dos mesmos o contrário.


Acreditamos que estas indagações são na verdade um desejo oculto da criatura que de certa forma quer saber de sua própria trajetória. O que destoa um pouco é que algumas destas pessoas buscam “intimamente” respostas, arregimentando meios de saber sobre si buscando pela regressão de vidas passadas. Se a revelação do nosso passado fosse necessária em nossas atuais vidas como encarnados, obviamente que o Alto assim o faria, concorrendo para que um maior número de pessoas soubesse sobre si, isto é, dos caminhos já percorridos em outras épocas.
Existe uma confusão com o que se lê nos livros espíritas, pois normalmente as pessoas confundem as informações dadas sobre as encarnações passadas de algumas criaturas que ficaram conhecidas pelos seus grandes feitos, com as “suas próprias” (em alguns casos fazem falsa dedução), generalizam de forma equivocada e um tanto quanto vaidosa, concorrendo desta forma para o erro.
Nós do “Missão de Luz” acreditamos ser fácil saber quem fomos numa encarnação anterior, é só fazermos uma análise sobre nosso caráter hoje, aí saberemos ao certo quem somos ainda e quem fomos, não havendo a necessidade de buscar informações fora, que certamente poderão vir truncadas, erradas e distantes da nossa realidade.
Por exemplo, quantas “salomés” temos “encarnadas”? Muitas. Podemos ver na vaidade exagerada de certas mulheres encarnadas, atávicas em suas exigências infantis e no mau uso da autoridade como mães (atualidade), que quando criticadas, contrariadas e ofendidas, são vingativas e cruéis.
Sabemos que muitos dos nossos irmãos luminosos, homens e mulheres que estão encarnados entre nós como pessoas comuns, podem a princípio nos parecer pessoas obscuras. Disfarçados de pessoas comuns, vivem como qualquer outra criatura tendo fragilidades, dificuldades, medos... Porém, despojados do corpo físico são na verdade espíritos livres e já evoluídos. Os mais conscientes (quando encarnados) têm dificuldades em acreditar que foram personagens importantes no passado, ao contrário de muitos de nós. Quando encarnados passam por humilhações e dificuldades grandiosas e, dificilmente uma criatura insensível e grosseira poderia reconhecer nestes mesmos a contextura dos verdadeiros missionários, por isso, na hora certa Deus se vale dos sensitivos mais humildes para que possam ser “reconhecidos”, caso haja necessidade.
É preciso estudar e se orientar pelo Evangelho de Jesus, é necessário humildade e discernimento por parte de todos nós. Quantos sem perceber têm em seus lares pessoas encarnadas, que nos planos espirituais superiores são consideradas espíritos muito evoluídos, já livres da roda das encarnações? Há pessoas que sabem que têm em seus lares gente já evoluída que desceu em missão, que Deus colocou “pequenino” para lhes TESTAR A HUMILDADE. Entretanto, diante dos atavismos, continuam a lhes humilhar quando contrariados e lhes ver como seres que merecem pouco respeito, infelizmente.
Deus não coloca no plano físico, espíritos evoluídos de modo que possam confundir seus irmãos nem diminuí-los. Para tanto eles “descem” disfarçados muitas vezes de pessoas comuns com defeitos e falhas. Entretanto a espiritualidade na hora certa faz chegar aos mesmos a verdade, caso seja importante.
Portanto é preciso seguir com humildade buscando sempre as vitórias sobre nós mesmos principalmente no campo da moral. Então sejamos mais cautelosos, humildes e mansos, deixemos a hipocrisia de lado de uma vez por todas e passemos a nos olhar com mais respeito e equilíbrio, mesmo não vendo nada mais do que pessoas comuns. Nosso passado só poderá fazer parte de nosso presente, se o mesmo for benéfico ao momento evolutivo atual que vivemos, caso contrário a busca será improdutiva. Muita luz!

Inha

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Paixão, amor e o tempo


Nossa vida é feita de momentos. Estudando como nos comportamos em cada um deles é possível nos conhecermos melhor.
Um caleidoscópio de interesses que produz imagens nem sempre muito belas; regula o trato entre nós – até mesmo e principalmente na afetividade e suas demonstrações.
Como nos vemos uns aos outros segundo os interesses do momento?



Na paixão: Criatura perfeita; a pessoa dos sonhos.

No interesse forte: Que criatura doce; apenas precisa mudar algumas coisas.

Depois de alguns meses: Acho que com o tempo consigo; com que mude essa conduta; essa forma de pensar; esse jeitão; já começamos a colocar Deus no meio da relação, para intermediar: se Deus me ajudar vou conseguir.

Anos depois: Não sei quanto tempo vou agüentar isso. Que criatura difícil! Não quer mudar!
Acho que a culpa é: da família dela que se intromete. São essas amizades. Vou dar um jeito de afastá-los.



Relação desfeita: Desisti. Essa pessoa não tem jeito; não vai mudar nunca; vou é cuidar da minha vida; fiz tudo que pude. Mereço ser feliz.

Relação mantida: Entre tapas e beijos; tentativas de todos os tipos; altos e baixos; alguns ardis funcionam, outros não; quando parece que melhorou; torna a recair. Se não gostasse tanto; ia embora!
Espero que quando estivermos juntos tudo melhore.

Na vida conjugal: A esperança de que o tempo ajudaria a consertar a outra parte; aos poucos vai por água a baixo. A luta pelo poder de dominar o outro, de modelá-lo; torna-se cada vez mais acirrada.

Com o passar do tempo... A maior parte dos ardis: carinho planejado; melosidade; choro; peripakes; depressão; somatização, etc. Nada mais resolve; não funcionam mais; o feitiço quase virou contra o feiticeiro.

Daí, sem que se perceba começamos a praticar: Pequenas e inocentes vinganças; que são desencadeadas no dia a dia. Usamos até doença para punir os em torno; e outras coisas mais.

Quando estamos sós:
A solidão também é a nossa cara metade... - Momento de reflexão.



O amor mais pleno chegará com a maturidade evolutiva: Os desencontros na afetividade serão evitados com facilidade quando entendermos o amor com a maturidade e a inteligência necessária. Deixando de lado o sentimento de posse e a tentativa de controle; aceitando a outra parte exatamente como é capaz e deseja ser.

Inha

Para refletir...

"Quem acredita sempre alcança"
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